Qual o custo-benefício de um automóvel movido a eletricidade? O site TecMundo associou-se à Nissan para responder essa pergunta. A marca é a responsável pela fabricação do Leaf, o carro elétrico mais vendido no mundo.
A Nissan fornece uma estimativa precisa para a carga completa do veículo movido a eletricidade. De acordo com a empresa, o motorista teria que pagar cerca de R$ 50 para recarregar completamente as baterias (do “zero” até o topo da autonomia). Segundo os cálculos da Nissan, esse seria o custo real máximo por “abastecimento total” do carro elétrico mais vendido do mundo. No caso de a bateria não estar totalmente descarregada, estima-se que o custo para recarga seria de cerca de R$ 25, o que obviamente dependeria da carga restante no veículo.
Além dessa grande diferença no custo do abastecimento completo, os carros elétricos têm outras vantagens em relação aos veículos convencionais. Uma delas é o baixo custo na realização de manutenções. Como os automóveis movidos a eletricidade têm uma mecânica mais simples (embora a tecnologia empregada seja avançadíssima), gasta-se muito menos com assistências, reparos e manutenções.
No caso do Novo Nissan Leaf, também não há preocupação com relação à vida útil da bateria. Além da garantia de 3 anos de cobertura básica, a bateria de íons de lítio que acompanha o veículo tem garantia de 8 anos (ou 160 mil km, o que ocorrer primeiro). Isso é suficiente para trazer tranquilidade aos futuros donos desse modelo.
Como se isso não bastasse, quem utiliza um carro elétrico contribui para o meio ambiente, já que veículos movidos a eletricidade não emitem poluentes, embora seja necessário verificar como a energia que abastece a bateria é obtida. Se a recarga vier de fontes renováveis, então estaremos promovendo um ciclo sustentável que faz muito bem para o nosso planeta.
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